quarta-feira, 9 de abril de 2008

Agarra-me

Fotografia de : Rogério Felício

Quero que me agarres, quero que me prendas mas que seja hoje.Aproveita o momento, tudo o que te dou, esta ansia incontrolável de desejo. A ti me entrego sem reservas, aqui me tens.
O meu corpo, a minha mente, os meus sentidos, sou toda tua. Mas agarra-me hoje, porque amanhã... amanhã não sei!
Ana C.

6 comentários:

Unknown disse...

"...Amanhã é sempre longe demais..."

Permite-me!?


A Editora Contra Margem e o autor convidam-no a estar presente no lançamento do livro
- Como matei o Ministro – do jornalista Carlos J. Barros. A obra vai ser apresentada por Paulino Coelho, no dia 12 de Abril (sábado) pelas 17 horas, na Lisbon AD School,Rua Dr. Nicolau de Bettencourt nº 45A, 1050 - 078 Lisboa. ( Frente ao centro de Arte Moderna – CAM – Gulbenkian)


Beijo e desculpe

Anónimo disse...

Uma das coisas que amo e odeio ao mesmo tempo e em mesma intensidade é essa efemeridade e volatilidade feminina.

O Profeta disse...

Hoje não vou falar de amor
Hoje tenho saudade de canções
De uma voz perdida no tempo
Que me ensinou o sonho, as emoções

Hoje senti saudades da minha rua
Da casa fria e quente da ternura
Do cheiro a lenha, pão amassado
Dos abraços tidos de forma tão pura


Hoje convido-te a saberes um pouco de mim

Um resto de boa semana



Terno beijo

Anónimo disse...

Estou sentindo uma virada séria em você, linda, e adoro ler essa sensualidade forte que você está jogando para fora.

Virou uma página, começou uma nova? Gostava da outra, mas prefiro ainda mais esta...

Um beijão,
Matt.

Anónimo disse...

Que cantinho simpático, vou guardar para ler depois. :)

Anónimo disse...

'Entrega-me tua boca sôfrega
À sede dos meus beijos flamejantes
Oferta-me as tuas mãos
Florescidas de delírios e carícias
Sente no murmurar do arrepio
O arfar do êxtase que se consome
Ouve no silêncio do rubor
O desnudar dos mistérios úmidos

Degusta nos meus lábios a cumplicidade
Soletrando sensações em uníssono
Afaga a pétala dos meus anseios
E na consumação de cada hora
Quando os lençóis da aurora
Despirem o leito do firmamento
Amanhece mais uma vez em mim
Acolhendo com teu corpo de sol
A flor orvalhada dos meus desejos'

Que seus desejos de hoje, sejam os de amanhã!

beijos...