Vivemos encerradas no mesmo corpo e ao contrário das leis da física, embora diferentes não nos atraímos, repelimo-nos!
Uma é realista, rígida, perfeccionista, a outra, idealista, sentimental, sensível.
Se uma quer lutar, soltar as amarras e enfrentar o mundo,rejeitando o tradicionalmente instituido, logo a outra se "encerra" e se apresenta conservadora e defensora dos valores morais que lhe foram incutidos.
Qual será a altura em que as duas vão saber coexistir?
Ou será que num dos raros momentos em que ambas se encontram, uma vai aniquilar a outra?
Ana C.
1 comentário:
Belo poema!
Tomara que que a rebelde se sobreponha à outra, conservadora.
Ou que ambas se completem!
Abraços, flores, estrelas..
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